quinta-feira, 5 de junho de 2008

A OUTRA CASA?

A OUTRA CASA?

Morar longe de casa
A vida de quem mora em república e longe dos pais não é tão difícil como se imagina. Morar em república é uma maneira saudável de manter relações com outros indivíduos e uma forma direta de se inserir na sociedade enquanto cidadão. Entretanto, conciliar festas, estudos e uma boa dose de liberdade com responsabilidade, talvez sejam os maiores dilemas para quem mora em república.Segundo a estudante do 7° Período de Educação física, Melina Vasques, 22 anos, moradora de república há 7 anos, morar em república é complicado. “São pessoas com personalidades, culturas e valores diferentes, mas ao mesmo tempo é divertido”. O motivo que levou Melina a morar assim foi a necessidade de estudar e também por ter que morar em outro estado. Por ser filha única ela afirma que seu principal medo foi a solidão e a distância da família.

Já para a estudante do 2° Período de Administração Winnie Cantarela, um dos principais requisitos para morar em república é saber respeitar as diferenças. “Não dá para fazer corpo mole na hora da divisão das tarefas, porque mesmo que você não goste de serviços domésticos”. Lá em casa todos botam a mão na massa, tem uma escala e cada um tem seu dia de realizar suas tarefas, afirma Winnie.

Winnie disse ainda, que dividir o quarto é difícil quando você não conhece a pessoa. “No meu caso, é legal porque divido com uma amiga de muitos anos. Mas nada se compara a sua casa, seu cantinho, o aconchego familiar.


DICAS DE COMO VIVER BEM EM UMA REPÚBLICA

- Nunca mexa no que não te pertence, pois o seu direito começa quando o do outro termina. - Procure sempre pessoas conhecidas, ou que pelo menos você conheça a família dela, isto dá mais segurança.- Enquanto não conhecer bem a cidade,alugar uma moradia perto da faculdade é a melhor opção.- Procure ter algum contato com a família dos seus colegas de moradia, pois isto torna os laços mais fortes.- De festas na sua casa, mas não se esqueça que o seu vizinho também dorme.- Seja companheiro, amigo, solícito e aprenda a dividir, lembre-se que o primeiro passo para um bom convívio é saber compartilhar. - Nem tudo vai sair do seu jeito ou da mesma maneira que era na casa dos seus pais, seja flexível.

Sempre cabe mais umPara quem vai estudar em outra cidade, o primeiro problema a ser contornado é a moradia. O começo da vida nova é sempre parecido entre os estudantes. Por não conhecerem ninguém, muitos optam por uma pensão nos primeiros meses. Ao longo do tempo, à medida que vão fazendo amizades, acabam dividindo um apartamento ou formando uma república com outras pessoas. Morar em república é uma experiência única, por que ajuda as pessoas amadurecerem. Esta nova casa lhe ensina a ter paciência e compreender melhor o outro respeitando suas diferenças. Uns podem gostar de ouvir música alta, ler até tarde, outros preferem dormir cedo e não são adeptos da famosa “bagunça” que sempre rolam nestes lugares, para isso é necessário que estas regras sejam estabelecidas antes da pessoa ir morar com aquele grupo para que não haja desavença. As repúblicas são das mais diversas possíveis, umas moram somente homesn, só mulheres ou mista, tem uma até que tem nomes e é uma variadade, mas o que vale é a criatividade na hora de nomear sua nova casa.

Estudante de jornalismo: Mariza Fausto de Oliveira

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Ovários Policísticos: saiba o que é e como tratar

É muito comum casos de mulheres que desenvolvem a Síndrome dos ovários policísticos. O ginecologista Aloysio Abdo Campos, esclarece ao canal Tommasi Saúde o que é essa síndrome; como se faz o diagnóstico dela e em que consiste o tratamento. Ouça o nosso podcasting.
Entrevista com o ginecologista Aloysio Abdo Campos.

Canal Tommasi Saúde: O que de fato é a Síndrome dos Ovários Policísticos?Dr. Aloysio Abdo Campos: A Síndrome dos Ovários Policísticos é uma patologia complexa, que se caracteriza, não só, pela presença de múltiplos folículos ovarianos, mas também pela presença de alterações hormonais no organismo feminino, que levam a determinadas conseqüências, como principalmente, obesidade e hisutismo, que é o aumento de pêlos.Normalmente, a paciente nos procura por causa de irregularidade menstrual.

Essas irregularidades menstruais, todo mês a mulher que não usa anticoncepcional forma, uma espécie de bolha, que é o folículo ovariano, que vai estourar e liberar um óvulo: esse é o processo de ovulação, que teoricamente toda mulher teria mensalmente. Quando essa cápsula, essa bolhazinha, é muito espessa, às vezes ela não arrebenta e acontece dela todo mês formar um “cistozinho”, no mês seguinte forma outro “cistozinho”, no outro mês, outro. Daí o nome ovário policístico, poli micro-cístico, são pequenos cistos que acometem toda a estrutura ovariana, normalmente bilateral, nos dois ovários.

Fonte:
http://www.tommasisaude.com.br/noticia_conteudo.php?titulo=Ovários_Policísticos:_saiba_o_que_é_e_como_tratar&Cod_Noticia=203